"un pedacito del planeta que no pudieron no!"

Um cantinho do Brasil, orgulhosamente no Pampa Gaúcho, que quer fazer a diferença,
enxergando e discutindo problemas globais e discutindo e realizando soluções locais .

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Inteligencia de Estados Unidos infiltró a policía de Ecuador

AVN


Caracas, 30 Sep. AVN .- Una investigación periodística reveló este jueves que los servicios de inteligencia de Estados Unidos llevan a cabo infiltraciones en la policía ecuatoriana.
El periodista canadiense Jean Guy Allard publicó en su artículo “Inteligencia de USA penetró a fondo la policía ecuatoriana” que la sublevación de “elementos golpistas” contra el presidente Rafael Correa fue confirmado en un informe de 2008.
En ese documento se demostraba cómo varios miembros de los cuerpos policíacos desarrollaban una “dependencia” hacia la embajada de Estados Unidos en Ecuador a través del “pago de informantes, capacitación, equipamiento y operaciones”.
Allard citó a Philip Agee, ex agente de la Central de Inteligencia Americana (CIA), quien denunció este mecanismo en varias oportunidades.
El periodista también relató que hace dos años el ministro ecuatoriano de Defensa, Javier Ponce, reveló cómo los diplomáticos norteamericanos se dedicaban a corromper a la policía y a oficiales de las Fuerzas Armadas ecuatorianas.
Allard indicó que en los últimos meses “funcionarios norteamericanos se aparecieron en Ecuador” con el pretexto de profundizar relaciones con Estados Unidos.
Entre quienes viajó a territorio ecuatoriano se encontraba el secretario adjunto para el hemisferio occidental del Departamento de Estado estadounidense, Arturo Valenzuela.
El periodista señaló que el funcionario “se hizo acompañar por Tedd Stern, delegado especial para los cambios climáticos, también conocido por su afinidad con la CIA”.

Manifestaciones de apoyo a presidente Correa en Ecuador

Prensa Latina



Imagen activaQuito, 30 sep (PL) Masivas manifestaciones de apoyo al presidente de Ecuador Rafael Correa recorren hoy las calles capitalinas con rumbo al hospital, donde los policías lo mantienen virtualmente secuestrado.Sectores de la policía se sublevaron este jueves supuestamente en protesta por una ley que, según ellos, les recorta sus beneficios, pero el Gobierno ha dicho que en realidad se trata de un intento de golpe de Estado.
Hasta ahora el ejército no ha hecho su aparición ni se ha pronunciado sobre la revuelta, lo que es estimado como algo muy extraño por comentaristas locales.
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Cientos de personas ya están en las cercanía del hospital en Quito, donde se encuentra Correa y gritan consignas para que sea liberado inmediatamente.

Policías corruptos, no se enfrenten con armas al pueblo, el pueblo viene a mano limpia, gritan los manifestantes.

Mientras los amotinados mantienen barreras fuera del hospital para impedir el ingreso de la gente a las instalaciones donde está retenido el mandatario.

Imagen activaCorrea acudió al hospital para tratar de mediar en el conflicto, pero fue agredido, afectado con gases lacrimógenos y lastimado en una rodilla recién operada al ser empujado y caer al suelo, según mostraron imágenes televisivas.

Miles de personas se encaminan desde diversos lugares de Quito hacia el nosocomio después de un llamamiento del canciller Ricardo Patiño, quien llamó a todos los ecuatorianos honestos a rescatar a su presidente.

La ministra de Obras Públicas, María de los Angeles Duarte, quien participa en una de las marchas, declaró que hay gente de todos los cantones cercanos a la capital que han llegado a pie a defender la constitución y su presidente, a pesar de las bombas de gas lacrimógenos que les están lanzando.

Golpe de Estado no Equador




O presidente Hugo Chávez anunciou pela Telesur, uma emissora da Venezuela, que o presidente do Equador Rafael Correa foi sequestrado e está em um hospital da Polícia de Quito. Chávez falou diretamente com Rafael Correa por telefone e ele teria dito que não vai ceder e esta disposto a morrer.






O embaixador do Equador na Argentina, afirmou na Telesur que a polícia está utilizando a lei de reforma salarial como pretexto para realizar um golpe de estado.
A população cercou o hospital onde está o presidente para resgatá-lo e a polícia está reprimindo com bombas e tiros contra a população que tenta resgatar o presidente.
fonte Telesur

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

VI Encontro Regional da Alimentação



“NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS SE DEGRADOU TANTO A NATUREZA’’


Nunca antes na História deste país se degradou tanto a natureza, nunca o meio ambiente esteve tão ameaçado a entrar em colapso.  Uma espécie de amortecimento tomou conta do espírito de cidadania da população que não percebe diariamente a prática desordenada e criminosa do uso dos recursos naturais em nome de uma discutível geração de riquezas e de emprego, tanto no setor privado quanto oficial.
Quanto mais legislação, quanto mais órgãos fiscalizadores, quanto mais ONGs e quanto mais divulgação via mídia e internet dos malefícios da poluição, mais ela ocorre. Alguém está ganhando muito com a prática desta ação desordenada que, na grande maioria, é comprovadamente criminosa. Nesta campanha eleitoral pouco se tem falado em inovação das políticas públicas que realmente promovam transformações nos corações e mentes da população, dos empresários e dos políticos governantes. Os discursos de campanha apontam grandes obras e empreendimentos como única forma desenvolvimentista, sem nenhuma preocupação com o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas. A comunidade ambientalista brasileira faz campanha pela conscientização o ano inteiro, muitos de forma voluntária, porém está perdendo para a ganância infecciosa do lucro a qualquer preço.
Só na região litorânea de Santa Catarina, de quatro mega projetos metade foram aprovados irregularmente pelos órgãos licenciadores e os demais serão também aprovados custe o que custar.
A USITESC no sul com 440MW queimará carvão mineral na contramão da História, mesmo com os estragos que a térmica Jorge Lacerda 856MW causa desde a extração até a queima do combustível fóssil. Este é comprovadamente o mais perverso processo de geração de energia, pois provoca uma brutal agressão aos recursos naturais, principalmente aos hídricos. Explora não apenas o mineral, mas também o trabalhador mineiro que precisa ficar embaixo da terra para sobreviver sobre a mesma, com a incurável doença do pulmão negro denominada de pneumonoconiose.  Emite gases venenosos e muito calor pelas altíssimas chaminés que causam a temerária e silenciosa chuva ácida, além dos gases efeito estufa que desequilibram a climatologia resultando em tragédias climáticas. Como a matriz energética brasileira permite a queima de combustíveis fósseis, de forma facilitada e incentivada, mais térmicas serão instaladas neste país, como no Rio Grande do Sul, Maranhão, Ceará e Pará. Repotencializar é uma das mais sérias alternativas, mas como não gera lucro às empreiteiras e negociadores oficiais, só fica no discurso.
A ameaça que vislumbra a famigerada fosfateira da Bunge /Yara no município de Anitápolis, agora com controle da Vale, é assustador. Iniciando com a contaminação dos rios, chuva ácida e um possível desmoronamento da represa improvisada de rejeitos. Toda a agricultura regional será afetada, como também o sistema lagunar da histórica cidade de Laguna.
Na baia norte da ilha de Santa Catarina o polêmico estaleiro da OSX está revoltando as comunidades de pescadores do lado continental e do turismo no lado da ilha de Florianópolis. O projeto do Eike Batista foi rejeitado pelo ICMBio por propor um profundo canal de aproximadamente 12 km de extensão na baía norte, próximo a duas reservas nacionais de grande relevância ecológica. Por ser mar territorial a competência é do IBAMA, mas a incompetente FATMA quer licenciar na marra o estaleiro do homem mais rico do país. Cabeças já rolaram no ICMBio por aplicarem multas e outros desdobramentos, ainda não divulgados, já acontecem nos bastidores. A moeda verde não foi suficiente como lição aos inescrupulosos investidores!
No norte do estado a delicada biodiversidade da Baia da Babitonga está ameaçada pelo Porto Mar Azul, além de centenas de outros empreendimentos licenciados com EIA-RIMAs totalmente comprometidos com os interesses do empreendedor; Audiências Públicas teatrais que servem apenas para validar a poluição e os absurdos do Código Ambiental de SC sendo aplicados e motivando a perigosa proposta de alteração no Código Florestal pelo setor ruralista do agronegócio, com simpatia de quem manda neste país. O cenário que está por vir é bem pior, porque não assustador, pois nem as prejudiciais e violentas tragédias do clima irão frear a corrida desenvolvimentista adotada, mesmo contrariando os princípios e os direitos das futuras gerações apontados na esquecida, porém sábia Agenda 21.
 OBS. Encontros de ONGs estão sendo programados objetivando a aproximação e o fortalecimento dos coletivos, buscando possibilidades maiores de intervir positivamente na elaboração das políticas públicas, com propostas inovadoras e transformadoras.
Coordenação da ONG Sócios da Natureza de Araranguá/SC. (Setembro de 2010)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Continúan los asesinatos de luchadores sociales en Honduras

Radio mundo Real

Violencia sin fin

Desde que un golpe de Estado quebró la democracia en Honduras el 28 de junio del año pasado, se han sucedido las violaciones a los derechos humanos en ese país, cuya expresión más extrema han sido los asesinatos de quienes resisten a la represión del régimen, hoy encabezado por Porfirio Lobo.
Recientemente en un comunicado, la Confederación Sindical Internacional (CSI) -que representa a 176 millones de trabajadoras y trabajadores en 151 países y territorios- denunció el asesinato de la dirigente sindical Juana Bustillo, Presidenta del Sindicato de Trabajadores del Instituto Hondureño de Seguridad Social y miembro del Frente Nacional de Resistencia Popular.
Según la información recibida por la CSI y reproducida en el comunicado, Bustillo fue ultimada en la ciudad de San Pedro Sula, luego de haber participado en la movilización del 15 de septiembre efectuada por la resistencia, donde según la confederación “los manifestantes fueron objeto de una brutal represión de parte del Estado”.
Por ello, la CSI exige al gobierno de Lobo que tome medidas urgentes para investigar lo sucedido y para detener la violencia contra los sindicalistas.
Por otra parte, el Frente Nacional de Resistencia informó esta semana que Wilmer Alvarado, militante de la resistencia, integrante del Foro Nacional de la Juventud y miembro destacado de la comunidad gay en San Pedro Sula, fue encontrado asesinado a golpes en su habitación.
Su muerte, al igual que la de Bustillo, se suman a las de tantos luchadores y luchadoras que han perdido la vida en Honduras, únicamente por intentar que el país recobre la democracia.

De nada sirve defender ideas si la humanidad desaparece, Fidel Castro


La Habana, 28 sep (PL) El líder de la Revolución cubana, Fidel Castro, llamó hoy a la acción concertada contra los peligros de guerra nuclear en el mundo, pues de nada sirve defender ideas si la humanidad desaparece.


Lo menos que puede hacerse es salvar la especie, afirmó Fidel Castro tras alertar que solo 100 bombas atómicas de las más de 25 mil existentes producirían el invierno nuclear que los científicos plantean podría acabar con la vida.

Creo que esas denuncias le darían a Estados Unidos la cultura que no tiene desgraciadamente, expresó en un acto ante más de 20 mil personas en el antiguo Palacio Presidencial de La Habana.

Tenemos que conseguir que las personas conozcan de la doctrina militar del imperio, expuso el líder político en el mismo sitio donde hace 50 años fundó la organización más grande del país, los Comités de Defensa de la Revolución.

Tras pedir decencia al presidente norteamericano, Barack Obama, en relación con las amenazas de Washington e Israel contra Israel, Fidel Castro expresó que no sabe si querrá sacrificar al pueblo del país norteño.

Los únicos que lo amenazan (al pueblo estadounidense) son ellos, que son los únicos que pueden desencadenar una guerra, añadió.

No es China o Rusia, que han desarrollado esas armas con instinto defensivo, aclaró.

Es imposible que ese régimen lo pueda sostener la humanidad, aseguró Fidel Castro luego de argumentar que el capitalismo no tiene enseñanza moral, no tiene nada ético, todo es comercial, y así -dijo-no se puede educar un pueblo porque se convierte en egoísta.

Dijo que la lucha por la preservación de la especie es una exigencia elemental que debe cumplir cualquier persona, no se trata de buscar méritos ni de luchar por una medalla, significó.

Milho Bt polui rios do cinturão do milho dos EUA

The Independent, 28/09/2010
Tradução: AS-PTA
Um inseticida usado nas culturas geneticamente modificadas extensivamente cultivadas nos Estados Unidos e em outras partes do mundo vazou para os corpos d’água do entorno das plantações.
O inseticida é produto de um gene bacteriano inserido no milho transgênico e em outros cereais para protegê-los de insetos como a broca europeia do colmo. Cientistas detectaram o inseticida em um número significativo de córregos do grande cinturão do milho do meio oeste norte americano.
Os pesquisadores detectaram a proteína bacteriana em resíduos vegetais que foram arrastados das lavouras de milho para córregos até a distância de 500 metros. Eles não determinaram quão significante é o fato em termos de riscos para a saúde humana e para o meio ambiente em geral.
“Nossa pesquisa soma-se ao crescente corpo de evidências de que derivados de milho podem se dispersar pela rede córregos e riachos e que os componentes associados às culturas transgênicas tais como as proteínas inseticidas podem atingir os corpos d’água próximos”, disse Emma Rosi-Marshall do Cary Institute of Ecosystem Studies de Millbrook, Nova Iorque.
As sementes transgênicas são amplamente cultivas, com exceção da Inglaterra e outras partes da Europa. Em 2009, mais de 85% do milho estadunidense era geneticamente modificado para repelir insetos ou para ser tolerante a herbicidas usados para matar plantas daninhas nas áreas cultivadas.
O milho transgênico tem um gene da bacteria Bacillus thuringiensis (Bt) inserido para repelir o besouro da broca do colmo. O gene Bt produz uma proteína chamada Cry(12A)b que possui propriedades inseticidas.
O estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Science, analisou 217 córregos de Indiana. Os cientistas encontraram 86% dos locais contendo folhas, palha ou sabugo do cereal em seus canais e 13% contendo níveis detectáveis da proteína inseticida.
“A ligação próxima entre as áreas de milho e os córregos assegura novas pesquisas sobre como subprodutos do milho, incluindo as proteínas inseticidas, potencialmente impactam ecossistemas não-alvo, tais como córregos e outros corpos d’água”, disse a Dra. Rosi-Marshall.
Todos os locais dos córregos com proteínas inseticidas em quantidades detectáveis estavam localizados num raio de até 500 metros de uma plantação de milho. As ramificações são vastas em Iowa, Illinois, e Indiana, onde cerca de 90% dos rios e córregos – algo como 295 mil km de cursos d’água – estão também localizados dentro de um raio de 500 metros das áreas de milho.
Depois da colheita, uma prática comum é deixar os restos vegetais na área. Essa forma de “plantio direto” minimiza a erosão do solo, mas também abre caminho para resíduos de milho entrarem nos córregos das redondezas.

Obs.: Em 2007, a equipe de Emma Rosi-Marshall publicou estudo indicando que as larvas de um inseto herbívoro da ordem trichoptera que vivem nos ecossistemas aquáticos do norte de Indiana também são afetadas pelo Bt. No artigo, publicado na mesma revista científica PNAS, os autores concluíram que o plantio de lavouras Bt provoca consequências inesperadas em escala de ecossistemas.
O artigo gerou reação furiosa e imediata de cientistas pró-transgênicos. Diversos pesquisadores escreveram para as autoras, para a PNAS e para a Fundação Nacional de Ciência (NSF, em inglês) do governo americano, que financiou o trabalho de Rosi-Marshall. O trabalho foi acusado de falho, omisso, mal desenhado, entre outras coisas. Curioso que nenhuma das críticas pediu mais pesquisas ou a repetição do estudo. Os novos dados agora divulgados reforçam a tese de que as plantas transgênicas são liberadas no escuro, sem se conhecer seus reais impactos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sub-imperial



Ambientalistas de Moçambique criticam investimentos da Vale do Rio Doce em seu país

Jeremias Filipe integra Justiça Ambiental, organização de Moçambique que pertence desde 2008 à federação ambientalista Amigos da Terra Internacional, e durante estes dias participa na Escola da Sustentabilidade da Amigos da Terra da América Latina e Caribe (ATALC), que desenvolve-se no estado do Rio Grande do Sul.
Para o ativista moçambicano, o diálogo como os pares latino-americanos é muito valioso, já que o sistema capitalista ganha terreno “em todo o mundo”, e há uma “propaganda muito crescente de exploração dos recursos naturais”. Todo este panorama precisa de uma presença maior das organizações sociais que trabalham “com as populações mais atingidas e defendendo os recursos, o maior patrimônio das comunidades e nosso”.
Na Escola da Sustentabilidade têm participado organizações brasileiras como o Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST). Em relação a estes movimentos, Jeremias destacou “a formação política que a América Latina tem a oportunidade de oferecer a seus militantes, em termos de organização e orientação política”.
O ativista também referiu-se à situação que vive seu país: “neste momento Moçambique vive sob um fogo cruzado, por causa dos interesses dos grandes mega-projetos internacionais (...) e as multinacionais têm a facilidade de entrar no país para começar a atuar”.
Como exemplo disto, Jeremias falou da futura exploração de carvão mineral na região central de Moçambique, que será levada adiante, entre outras, pela transnacional de origem brasileiro Vale do Rio Doce.
Essa empresa pretende produzir 26 millones de toneladas de carvão por ano para, entre outros fins, alimentar siderúrgicas no Brasil. Apesar de a Vale do Rio Doce ainda não ter se instalado completamente já tem gerado descontentamento entre os moçambicanos, e também os primeiros impactos severos, como o desalojamento de 1.500 famílias, que nem sequer tiveram a possibilidade de negociar sua saída.
Além disso, o dirigente africano falou da situação energética de seu país, e questionou os avanços das falsas soluções à mudança climática.
Foto: Rádio Mundo Real
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2010 Radio Mundo Real / Amigos de la Tierra

Un golpe mortal


Con Marigsa Arévalo, de Madre Tierra – Amigos de la Tierra Honduras

Organizaciones sociales de Honduras se movilizaron el 16 de septiembre frente al Congreso Nacional para reclamar una moratoria a las concesiones mineras que se otorgan a las corporaciones trasnacionales, política que se ha convertido en una señal de identidad del régimen golpista de Porfirio Lobo
Es que el pasado minero de Tegucigalpa, la capital del país, es también una de sus mayores condenas. “Tegucigalpa se cae a pedazos, hay muchos deslizamientos por la acción de las mineras que se llevaron el oro en el siglo pasado. La ciudad se va hundiendo poco a poco”, relató a Radio Mundo Real la activista Marigsa Arévalo, de la organización ambientalista hondureña Madre Tierra - Amigos de la Tierra Honduras.
Arévalo participa en la Escuela de la Sustentabilidad, que todos los años organiza Amigos de la Tierra de América Latina y el Caribe, y allí compartió la experiencia hondureña en esta materia, puntualmente el trabajo que lleva adelante la escuela de formación Ecovida Compa.
La militante de Madre Tierra aprovechó para denunciar los abusos de la administración golpista, que ya no es noticia para los grandes medios de comunicación a pesar de que comete los mismos crímenes desde el 28 de junio de 2009.
“La situación para los ambientalistas ha empeorado y los jóvenes son reprimidos y asesinados. Las organizaciones sociales tenemos que unirnos para salir adelante”, propuso.
Por ejemplo, Madre Tierra coordina acciones con el salvadoreño Movimiento de Víctimas, de Afectados y Afectadas por el Cambio Climático (MOVIAC).
Actualmente en Honduras, según Arévalo, hay graves problemas de abastecimiento de alimentos en las grandes ciudades, debido a las fuertes tormentas de los últimos meses, que han arruinado los cultivos.
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2010 Radio Mundo Real / Amigos de la Tierra

Monsanto reconhece que milho SmartStax produz menos

Em pratos limpos
De acordo com a empresa, os dados inciais referentes à safra estadunidense revelam que o híbrido SmartStax, que tem 8 transgenes, está produzindo menos que suas variedades mais antigas de 3 transgenes.
A variedade SmartStax é a semente mais cara da Monsanto, que foi propagandeada por seu presidente Hugh Grant como sendo 5 a 10% mais produtiva.
As variedades resultantes do cruzamento de diferentes transgênicos são chamadas de piramidadas. Órgãos como a CTNBio as aprovam considerando que os diferentes transgenes não interagem e portanto não podem produzir efeitos adversos ou inesperados na planta modificada.
Quem garante que essa diferença na produtividade reconhecida pela própria Monsanto não é resultado dessas interações desconhecidas que os biotecnológos afirmam não existir?
Com informações da Bloomberg, 20/09/2010.
http://www.bloomberg.com/news/2010-09-20/monsanto-says-latest-modified-corn-seeds-yield-less-than-older-product.html

Biodiversidad, sustento y culturas



JULIO/SEPTIEMBRE 2010


Biodiversidad, sustento y culturas 65

GRAIN cumple veinte años de trabajo. Años en que el horizonte de las luchas se hizo vasto y diverso como nunca antes. Y es que la globalización (junto con su control brutal, su concentración extrema, su arrasamiento de las relaciones, su invasión de todos los ámbitos y su violencia hacia la diversidad) también facilitó, inesperadamente, un panorama que antes no teníamos. La gente pensaba que sufría sola las condiciones de devastación, saqueo y opresión: que su lucha era única, que su historia era única. Pero todas las historias están relacionadas. Todas las luchas están relacionadas. Hoy hay la urgencia por tener y entender el panorama completo de cómo es que las corporaciones, los gobiernos y los operadores locales mueven en lo real y a todos los niveles sus hilos y esquemas y cómo es que los efectos de éstos interactúan provocando enormes impactos, devastaciones, crisis y catástrofes interconectadas.
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La revista completa y el editorial
http://www.grain.org/biodiversidad/?id=485
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Veinte años de lucha por las semillas y la soberanía alimentaria
http://www.grain.org/biodiversidad/?id=486
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Leyes de semillas aniquilan la soberanía y la autonomía alimentaria de los pueblos
http://www.grain.org/biodiversidad/?id=487

Ratifica ONU ilegalidad de asentamientos israelíes en Cisjordania

Naciones Unidas, 27 sep (PL) Naciones Unidas reafirmó hoy la ilegalidad de la construcción de asentamientos israelíes en los territorios ocupados y alertó contra las acciones provocadoras registradas en el área.
El secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, lamentó que Israel no anunció la extensión de la moratoria que impuso a esa actividad en noviembre pasado por 10 meses, cumplidos ayer.

Ban reiteró el pedido hecho la semana pasada por el Cuarteto para el Medio Oriente (Rusia, Estados Unidos, la ONU y la Unión Europea) para extender el congelamiento de las construcciones.

Las acciones vinculadas a los asentamientos en los territorios palestinos ocupados, incluido Jerusalén oriental, son ilegales ante la ley internacional, reiteró el Secretario General en un comunicado difundido este lunes aquí.

El texto convoca a Israel a cumplir su obligación de cesar esas actividades como lo establece la denominada hoja de ruta para el Medio Oriente.

Asimismo, ratifica el respaldo de la ONU a los esfuerzos para la continuación de las conversaciones de paz iniciadas entre Israel y la Autoridad Nacional Palestina (ANP).

Hace dos días, el presidente de la ANP, Mahmoud Abbas, declaró ante la Asamblea General de la ONU que Tel Aviv debe escoger entre la paz o los asentamientos sionistas en los territorios ocupados.

Según reportes procedentes de esa región, equipos pesados de extremistas israelíes comenzaron a realizar movimientos de tierra a primera hora del día en el asentamiento de Ariel, de la Ribera Occidental.

Guatemala: delegación internacional ambientalista comprobó el impacto de la minería

Amigos de la Tierra Internacional (ATI) visitó la comunidad de San Juan Sacatepéquez, departamento de Guatemala. La misión confirmó las amenazas ambientales por las empresas mineras Cementos Progreso y la trasnacional suiza Holcim
La misión emitió un comunicado donde muestra su "preocupación por los impactos sociales y ambientales del proyecto minero, así como por la violencia y represión sobre las comunidades".
La delegación ambientalista estuvo integrada por 20 personas de diferentes nacionalidades, que visitaron las comunidades del municipio de San Juan Sacatepéquez.
El comunicado indica que se recolectaron "evidencias de los impactos sociales y ambientales que se han constatado en la zona por las actividades de estas empresas".
El integrante Amigos de la Tierra Guatemala, Óscar Gálvez, explicó que "en todos los países donde están instaladas las empresas, se desataron conflictos sociales y ambientales". Agregó que "fue debido a la exagerada explotación de la Madre Tierra".
Por otra parte, Guatemala suscribió al convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) en 1996. El acuerdo indica que el Estado debe consultar a las comunidades sobre futuros emprendimientos que puedan afectar su territorio.
Sin embargo, las mismas comunidades realizaron una Consulta Comunitaria. Los casi 9 mil habitantes de las comunidades rechazaron el emprendimientos de las empresas privadas.
El comunicado de Amigos de la Tierra relata las "14 denuncias por situaciones de abuso y violaciones a los derechos de las comunidades". Pero las presentaciones judiciales no fueron investigadas.

Brasil: agrotóxicos aumentam índice de câncer no meio rural

A matéria já tem alguns dias mas é super atual e deve ser muito divulgada, não podemos deixar estes temas cairem no esquecimento.

Biodiversidad en América Latina y El Caribe


O modelo de produção agrícola e o comportamento alimentar social podem ser responsáveis pelos problemas de saúde enfrentados hoje pela população brasileira
Regina Miranda, do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável do Rio Grande do Sul, alerta que "geração atual é a primeira em que os filhos não vão viver mais do que os próprios pais".
Isso vai acontecer porque, ao longo do tempo, o homem permitiu que os hábitos alimentares fossem moldados pelo interesse do capital. O primeiro passo foi a Revolução Verde e, agora, com uma produção agrícola viciada em produtos nocivos à saúde. O resultado disso é, principalmente, um índice crescente de pessoas doentes.
Segundo Regina, a relação social com o alimento era baseada "na busca pela excelência". Em outras palavras, o homem tinha preocupação de consumir alimentos nutritivos e de boa qualidade.
No entanto, no processo de industrialização, o sistema capitalista padronizou os hábitos alimentares. “Nós nos tornamos seres ociosos e consumidores de alimentos pouco nutritivos. Ou seja, a relação alimentar do homem tornou-se mórbida”, afirmou Regina.
“Essas escolhas sociais de alimentação impactam diretamente o modelo de produção vigente, a qualidade do alimento, a maneira de como o indivíduo vai se alimentar e, por fim, o próprio corpo, pois o corpo é desenhado a partir das nossas escolhas”, concluiu Regina.
Câncer
Não é a toa que, entre 2000 e 2006, os agricultores tiveram uma maior incidência proporcional de câncer do que a população urbana, mostrou Raquel Maria Rigotto, integrante do Núcleo Tramas, da Universidade Federal do Ceará. “A leucemia é o principal câncer associado ao uso de agrotóxico”, afirmou.
Os agrotóxicos podem causar intoxicação aguda – aquelas em que se pode perceber imediatamente após o contato com o produto químico – ou doenças crônicas, que aparecem semanas e meses depois.
Os agrotóxicos podem causar, entre as doenças crônicas,dermatite, câncer, desregulamentação endócrina, neurotoxidade retardada, efeitos sobre o sistema imunológico, doença do fígado, má formação fetal e aborto.
Apesar disso, há uma grande barreira para associar o agrotóxico como causa dessas enfermidades. “Quando a gente vai discutir com as indústrias que os agrotóxicos são responsáveis pelas doenças, elas dizem que não há problema algum com os produtos químicos. O que dificulta a comprovação de que os agentes químicos são os causadores das doenças crônicas”, desabafou a consultora em Estatística e Saúde Publica da Fiocruz, Rosany Bochner.
Para avançar na construção de um banco de dados com informações sobre as intoxicações, Rosany ainda fez um apelo de que “é muito importante que as pessoas nos informem sobre os casos de doenças crônicas causadas pelo contato com agrotóxicos”.
A Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica, sob coordenação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Fiocruz, possui um disque intoxicação (0800 722 6001), por onde a população pode informar os centros sobre os casos de contaminação por agrotóxicos.
Para os estudiosos, é necessário que se criem políticas públicas que viabilizem uma produção agrícola sem o uso de agrotóxicos. “O problema do agrotóxico não é mais só do agricultor, mas também do consumidor”, afirmou Rosany.
O país é o maior consumidor de agrotóxico do mundo. Cerca de 451 produtos químicos estão registrados hoje no Brasil. Mais de 1090 produtos químicos são comercializados em território nacional e o governo brasileiro ainda faz redução fiscal para o uso de agrotóxico.
O integrante da coordenação nacional do MST João Pedro Stedile apresentou preocupação com a falta de estudos sobre os impactos dos agrotóxicos no meio ambiente nas áreas tropicais, uma vez que as indústrias de agrotóxicos fizeram testes somente em solos de clima temperado.
O Seminário Nacional contra o uso de Agrotóxicos, organizado pela Via Campesina, Fiocruz e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio termina nesta quinta-feira.